Em reunião do diretório nacional do Partido Democrático Trabalhista durante a manhã desta quarta-feira (18), em Brasília, a sigla abriu um processo para decidir que tipo de punição os deputados que foram a favor da reforma da Previdência terão. Até essa definição, esses parlamentares não poderão falar em nome do PDT e nem representar o partido na Câmara dos Deputados.
A deputada Tabata Amaral tem sido alvo de duras críticas de dirigentes e militantes do partido. O presidente da sigla, Carlos Lupi, chegou a afirmar que a parlamentar faz a “democracia da conveniência”.
O PDT tem uma bancada de 29 deputados federais. Os oito que votaram a favor e estão temporariamente suspensos são: Alex Santana (BA), Flávio Nogueira (PI), Gil Cutrim (MA), Jesus Sérgio (AC), Marlon Santos (RS), Silvia Cristina (RO), Subtenente Gonzaga (MG), além de Tabata Amaral (SP).