Após ter seu pedido de exoneração atendido, o agora ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, divulgou uma carta de despedida.
Ele deixa o cargo após o jornal O Estado de S. Paulo revelar a existência de um “gabinete paralelo” no MEC, tocado por dois pastores evangélicos sem cargo oficial na pasta.
Segundo a reportagem, os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos teriam cobrado vantagens ilícitas de prefeitos para facilitar a liberação de verbas no âmbito do FNDE, fundo ligado ao MEC.
Em um áudio atribuído ao ministro revelado pela Folha de S. Paulo, Ribeiro afirmou que a intermediação por meio dos pastores atendia a um pedido de Bolsonaro. O fato foi negado pelo ministro posteriormente, em nota.
Confira a carta:
Com informações do Metrópoles.