O projeto de autoria do Poder Executivo, que vai passar pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça logo mais, teve seis emendas modificativas apresentadas pela oposição da Alepe. Entre elas, a mais polêmica é a 006/2023, que estabelece o valor máximo de empréstimos neste ano até o teto previsto no Programa de Reestruturação e de Ajuste Fiscal, o que reduziria em cerca de R$ 1 bilhão o quantitativo de créditos que o Estado poderia adquirir.
Na CCLJ, que é composta por nove parlamentares, o sentimento é de que essa emenda seja rejeitada e o projeto de Raquel Lyra (PSDB) passe com o texto original. Um dos votos mais significativos na comissão, conforme apurou o Blog Cenário, deve ser o do deputado estadual João Paulo Lima (PT), que apesar de ser um dos grandes críticos desde o início do governo tucano, seguirá o entendimento de que o montante de R$ 3,4 bilhões é necessário para que o Estado possa avançar nos investimentos.
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