Poucas horas depois de o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, dizer que o decreto de armas não seria revogado, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) decidiu anular o decreto. A medida foi tomada após o Senado aprovar um parecer que pede a suspensão dos decretos. No lugar, o presidente editou três artigos de 2018.
O anúncio foi feito pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM). Em novo decreto, Bolsonaro manteve porte de armas para advogados, membros do poder legislativo, caminhoneiros, entre outras categorias. A mudança foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União de hoje (25).