Cem estudantes e dez professores da rede municipal do Recife estão se preparando para viver uma experiência transformadora fora do Brasil. Eles participarão, no mês de julho, da segunda edição do Recife no Mundo, programa de intercâmbio internacional promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Educação. 

A reunião de pré-embarque dos intercambistas foi realizada nesta quarta (11), no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, com orientações sobre documentação, bagagem, adaptação aos países de destino e entrega dos kits de viagem.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB) celebrou a continuidade da ação. “Hoje é um momento muito simbólico. Tão importante quanto ter uma lei que garanta o programa, um planejamento e um orçamento, também é fundamental ter os profissionais certos que fazem isso acontecer. Quando assumimos a Prefeitura, fizemos questão de procurar uma forma de tornar esse programa realidade, de fazer a diferença na vida desses alunos e de suas famílias também, dando uma oportunidade única”, afirmou. 

“Queremos mostrar que o lugar desses alunos é na universidade. Que eles são capazes de estudar em qualquer lugar que escolherem. Enquanto esse time estiver aqui, todo ano vai ter Recife no Mundo, com gente viajando, com as pessoas sendo respeitadas e a educação valorizada”, concluiu,

A secretária de Educação do Recife, Cecília Cruz, reforçou o pioneirismo e a qualidade do projeto. “É uma grande alegria estar aqui em mais um capítulo desse nosso programa que é um sucesso. É uma iniciativa que, como cidade, tem orgulhado o mundo, porque mostra que uma educação de qualidade, com planejamento e compromisso, cria oportunidades reais e transforma vidas. Somos a primeira cidade que oferta algo nessa modalidade e, mais do que isso, com um projeto pensado para fortalecer a aprendizagem dos estudantes”, declarou.

Criado em 2023, o programa reafirma o compromisso da gestão com a valorização da educação pública, oferecendo experiências internacionais de intercâmbio em formato de summer camp no Canadá, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Desde sua criação, tornou-se um exemplo de política pública educacional e tem despertado o interesse de gestores de todo o Brasil.